Na semana passada falamos aqui sobre os benefícios da gordura naturalmente presente nos alimentos e por que não devemos ter medo dela. Se você perdeu, clique aqui para ler.
Hoje vamos conversar sobre um outro tipo de gordura, do qual devemos fugir: os chamados óleos “vegetais”.
Por décadas, a indústria tentou vendê-los como opções mais saudáveis para o consumidor, levando toda uma geração a substituir a boa e velha manteiga ou a banha de porco por óleos refinados de soja, canola, girassol, algodão etc. Mas agora sabemos que não foi uma troca inteligente! Pelo contrário.
Para extrair os óleos desses grãos e sementes, é preciso aquecê-los em alta temperatura (o que causa oxidação) e usar químicos e solventes industriais, como hexano (similar à gasolina), para mudar sua cor e remover seu cheiro desagradável.
Além do processo agressivo e nada natural de extração, os óleos “vegetais” são poliinsaturados e, por sua estrutura molecular, oxidam mais facilmente, liberando radicais livres capazes de danificar nossas células.
Os óleos refinados de soja, girassol, canola etc. também têm alto potencial inflamatório devido à grande concentração de ômega 6, um ácido graxo essencial que, em si, não prejudica a saúde, mas que deve sempre estar equilibrado com o ômega 3. Juntos, eles agem de forma complementar no combate à inflamação.
No entanto, na alimentação moderna, a proporção entre os dois é de 20 para 1 em favor do ômega 6. Com esse desequilíbrio, o organismo tende a inflamar e fica mais propenso a desenvolver doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer e até Alzheimer.
Para equilibrar a relação entre os dois, não adianta apenas tomar suplementos de ômega 3 ou se entupir de salmão ou atum. Precisamos, acima de tudo, evitar os óleos vegetais!
O problema é que eles são onipresentes em nossas vidas, encontram-se em praticamente TODOS os alimentos processados disponíveis no mercado e na comida vendida na maioria dos restaurantes (principalmente os mais baratos).
Como se não bastasse, alguns ainda passam por um processo de hidrogenação, para se tornarem sólidos em temperatura ambiente, como no caso da margarina. É assim que surgem as temidas gorduras hidrogenadas ou “trans”.
Então, pessoal, vamos aproveitar que estamos, mais do que nunca, preparando a nossa própria comida em casa durante o isolamento e usar só gorduras boas para cozinhar? Veja alguns exemplos:
Hoje vamos conversar sobre um outro tipo de gordura, do qual devemos fugir: os chamados óleos “vegetais”.
Por décadas, a indústria tentou vendê-los como opções mais saudáveis para o consumidor, levando toda uma geração a substituir a boa e velha manteiga ou a banha de porco por óleos refinados de soja, canola, girassol, algodão etc. Mas agora sabemos que não foi uma troca inteligente! Pelo contrário.
Para extrair os óleos desses grãos e sementes, é preciso aquecê-los em alta temperatura (o que causa oxidação) e usar químicos e solventes industriais, como hexano (similar à gasolina), para mudar sua cor e remover seu cheiro desagradável.
Além do processo agressivo e nada natural de extração, os óleos “vegetais” são poliinsaturados e, por sua estrutura molecular, oxidam mais facilmente, liberando radicais livres capazes de danificar nossas células.
Os óleos refinados de soja, girassol, canola etc. também têm alto potencial inflamatório devido à grande concentração de ômega 6, um ácido graxo essencial que, em si, não prejudica a saúde, mas que deve sempre estar equilibrado com o ômega 3. Juntos, eles agem de forma complementar no combate à inflamação.
No entanto, na alimentação moderna, a proporção entre os dois é de 20 para 1 em favor do ômega 6. Com esse desequilíbrio, o organismo tende a inflamar e fica mais propenso a desenvolver doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer e até Alzheimer.
Para equilibrar a relação entre os dois, não adianta apenas tomar suplementos de ômega 3 ou se entupir de salmão ou atum. Precisamos, acima de tudo, evitar os óleos vegetais!
O problema é que eles são onipresentes em nossas vidas, encontram-se em praticamente TODOS os alimentos processados disponíveis no mercado e na comida vendida na maioria dos restaurantes (principalmente os mais baratos).
Como se não bastasse, alguns ainda passam por um processo de hidrogenação, para se tornarem sólidos em temperatura ambiente, como no caso da margarina. É assim que surgem as temidas gorduras hidrogenadas ou “trans”.
Então, pessoal, vamos aproveitar que estamos, mais do que nunca, preparando a nossa própria comida em casa durante o isolamento e usar só gorduras boas para cozinhar? Veja alguns exemplos:
- óleo de coco
- óleo de abacate
- manteiga
- ghee
- banha de porco
- azeite
Na próxima postagem explicarei as vantagens das opções acima!
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