Aposto que você nunca passou tanto tempo na cozinha como nesta quarentena, certo? Eu também não! Fazer a própria comida todo dia cansa, mas tem algumas vantagens: saber exatamente o que comemos e poder escolher apenas ingredientes de qualidade.
A maioria dos restaurantes usa e abusa dos óleos vegetais e quem leu meu e-mail da semana passada já aprendeu que precisamos fugir deles! Mas aí vem a pergunta: afinal, quais as gorduras ideais para cozinhar?
Existem dois critérios importantes a se levar em conta:
- PONTO DE FUMAÇA: As melhores gorduras são aquelas que permanecem estáveis em altas temperaturas, que não se degradam com o calor do cozimento, transformando-se em fumaça e liberando compostos prejudiciais à saúde.
- PROCESSO DE REFINAMENTO: Dê sempre preferência a produtos minimamente processados, extraídos facilmente da matéria prima de origem, sem necessidade de uso de solventes e maquinário industrial pesado.
Agora vamos aos exemplos que preenchem os requisitos acima:
Gorduras saturadas de origem animal:
- Banha de porco
- Sebo de boi
- Gordura de pato
- Manteiga ou ghee
Tradicionalmente consumidas por nossos avós e bisavós e demonizadas injustamente durante décadas, elas foram, enfim, redimidas pela ciência! Estudos já provaram que não prejudicam a saúde nem entopem as artérias como se acreditou por um bom tempo.
Além de muito resistentes ao calor, são nutritivas, saudáveis e deliciosas. Quem não ama aquele gostinho de bacon ou manteiga na comida?
Gorduras saturadas de origem vegetal:
- Óleo de coco
- Azeite de dendê
Também resistem muito bem ao aquecimento, mantendo-se estáveis, e têm um sabor peculiar que dá um toque especial nas receitas.
Gorduras monoinsaturadas:
- Azeite de oliva
- Óleo de abacate
- Óleo de macadâmia
Ninguém discute que as gorduras monoinsaturadas trazem benefícios à saúde, tanto que são conhecidas como "gorduras boas".
No entanto, existe uma crença de que, ao esquentar o azeite de oliva, ele perderia seus nutrientes e compostos antioxidantes e que poderia até fazer mal. Não procede.
Após aquecido à temperatura normal de cozinha, o azeite ainda mantém boa parte de suas propriedades. Perfeito para assar e grelhar alimentos!
Viu como dá para cozinhar sem medo da gordura?!
Lembre-se: ela dá saciedade e deixa seus pratos muito mais gostosos!
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A maioria dos restaurantes usa e abusa dos óleos vegetais e quem leu meu e-mail da semana passada já aprendeu que precisamos fugir deles! Mas aí vem a pergunta: afinal, quais as gorduras ideais para cozinhar?
Existem dois critérios importantes a se levar em conta:
- PONTO DE FUMAÇA: As melhores gorduras são aquelas que permanecem estáveis em altas temperaturas, que não se degradam com o calor do cozimento, transformando-se em fumaça e liberando compostos prejudiciais à saúde.
- PROCESSO DE REFINAMENTO: Dê sempre preferência a produtos minimamente processados, extraídos facilmente da matéria prima de origem, sem necessidade de uso de solventes e maquinário industrial pesado.
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Além de muito resistentes ao calor, são nutritivas, saudáveis e deliciosas. Quem não ama aquele gostinho de bacon ou manteiga na comida?
Gorduras saturadas de origem vegetal:
- Óleo de coco
- Azeite de dendê
Também resistem muito bem ao aquecimento, mantendo-se estáveis, e têm um sabor peculiar que dá um toque especial nas receitas.
Gorduras monoinsaturadas:
- Azeite de oliva
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Ninguém discute que as gorduras monoinsaturadas trazem benefícios à saúde, tanto que são conhecidas como "gorduras boas".
No entanto, existe uma crença de que, ao esquentar o azeite de oliva, ele perderia seus nutrientes e compostos antioxidantes e que poderia até fazer mal. Não procede.
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Bjs,
Joana
Joana
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