Muita gente me pergunta como a Tartiner começou. Na época, em 2017, eu ainda trabalhava como repórter e apresentadora numa emissora de TV. O negócio surgiu por acaso.Eu era louca por pastas de nuts e de coco e não encontrava opções puras e gostosas no mercado brasileiro (todas tinham açúcar, adoçante ou outros ingredientes indesejáveis). Aí passei a fazer em casa mesmo, para consumo próprio. Só que, nessa brincadeira, acabei queimando uns oito processadores de tanto forçar o motor!!!
Resolvi, então, importar um moinho de pedra (para você ver o tamanho do meu vício por pastinhas!). O problema é que ele só produzia grandes quantidades de cada vez e a família não dava conta de comer tudo. O jeito foi presentear amigos. Muitos deles adoraram, comentaram com outros e, no boca a boca, vieram as primeiras encomendas.
Depois, criei uma página no Instagram, formalizei a empresa e o negócio foi crescendo, crescendo... A tal ponto que, há pouco mais de um ano, decidi largar o emprego na televisão para me dedicar 100% à Tartiner.
Contando assim, parece fácil, né? Mas empreender no Brasil "não é pros fracos". Sempre enfrentei muitas dificuldades e, volta e meia, bate aquela vontade de jogar tudo pro alto. Mas o amor e o carinho que recebemos diariamente de clientes apaixonados - com mensagens, depoimentos e feedbacks positivos - não me deixam desistir.
Além disso, criei a marca com a missão de ajudar numa mudança de hábitos alimentares e não quero abandonar a causa! O consumo exagerado de industrializados ultraprocessados (cheios de carboidratos e óleos vegetais refinados) está deixando a população doente. Trata-se de um problema de saúde pública.
Por ora, continuamos aqui fazendo nossa parte, compartilhando informações relevantes e atualizadas sobre nutrição com evidências científicas e oferecendo produtos saudáveis e, ao mesmo tempo, deliciosos, para comer com prazer e sem culpa!
Bjs, Joana
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